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Papa Francisco
(Oséias 6.4) Que farei contigo, Efraim? Que faço de ti, Judá? Teu amor é como nuvem passageira, como orvalho da manhã, que logo evapora.
Uma das grandes causas que tem feito muitos lideres perderem a experiência do primeiro amor é justamente querermos amar o Senhor com um amor descomprometido um amor de sentimentos e não de decisão.
Nesse texto vemos Deus reclamando do amor imaturo que Efraime Judá tinham para com Ele. Um amor que não era constante radical, mas insuficiente como “nuvem passageira, como orvalho da manhã, que logo evapora”.
Encontrando a moeda perdida, voltando ao primeiro amor!
Os três degraus da vida espiritual e as três atitudes que devemos tomar para recuperar a vida interior.
Nessa reflexão respondo essa questão que é um verdadeiro drama na vida de muitos líderes de grupo de jovens, através de uma parábola popular, a história do cão e da lebre. Confira esse ensino que Deus abençoe a todos a paz e pentecostes!
A fidelidade de Urias ( 2 Sm 11.17)
Os que defendiam a cidade saíram para atacar Joab, e morreram alguns do exército, da guarda de Davi. E morreu também Urias, o heteu.
Confira nessa meditação a história do valente guerreiro Urias “Chama do Senhor” um homem cheio do Espírito Santo que não teve medo de morrer pela causa que acreditava.
Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, observa seu proceder e dela aprende a Sabedoria. (Pr 6.6)
Como a palavra de Deus é rica em conhecimento, nesse provérbio o Senhor nos convida a observarmos a sua primeira carta de amor “(a criação). Somos exortados nesse texto a olharmos para uma das menores e mais humildes criaturas a (FORMIGA), para vencermos um dos GIGANTES da vida espiritual a PREGUIÇA.
O poder restaurador da misericórdia de Deus.
“O grande obstáculo para a vida de Deus dentro de nós não é a fragilidade ou a fraqueza, mas a dureza e a rigidez. Não é a vulnerabilidade e a humilhação, mas seu contrário: o orgulho, a autossuficiência, a autojustificação, o isolamento, a violência, o delírio de poder”, afirma o sacerdote português. Confira na íntegra
O sacerdote português iniciou a meditação com um trecho do Evangelho de João em que Jesus, após ter sido pregado na cruz, diz: “Tenho sede.”
Os Padres da Igreja interpretaram essa sede de Jesus sobretudo como “sede corporal”, não dando muito valor ao sentido metafórico contido nessa declaração. “A sede física documentava de forma convincente que Jesus era de carne e osso como toda pessoa”, mas tinha sede “da salvação dos homens”…. Confira na íntegra
“Esta sede de nada que nos faz adoecer”.
O contrário da sede é a preguiça – disse o sacerdote. Quando perdemos a curiosidade e nos fechamos ao inédito ficamos apáticos e começamos a ver a vida com indiferença. Por sua vez, a sede nos ensina a arte de procurar, de aprender, colaborar, a paixão de servir.
“ Quando renunciamos à sede, começamos a morrer ”
Existem muitos sofrimentos escondidos cujas origens devemos descobrir e que segundo o pregador, se escondem no mistério da solidão humana.
