Como é a oração no Evangelho daqueles que conseguem obter do Senhor aquilo que pedem? Desta pergunta, partiu a reflexão do Papa na homilia da missa celebrada na sexta-feira (12/01), na Casa Santa Marta.
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Sabemos que todas as coisas em nossa vida estão passíveis ao desgaste se não houver manutenção e renovação constante. Não é diferente com nossa vida espiritual, o esforço que temos que realizar para cooperar com a obra do Espírito Santo em nós, esta sujeito a esfriar, esgotar, debilitar se não for renovado a cada dia. Por isso precisamos desenvolver uma vida de oração pessoal, confira essa reflexão na íntegra!
(Efésios 5.18) Não vos embriagueis com vinho – pois isso leva ao descontrole –, mas enchei-vos do Espírito.
Iremos refletir quatro lições sobre a palavra “enchei-vos” do Espírito Santo: a) É um mandamento de Deus. b) é uma experiência para toda comunidade. c) É uma experiência continua. d) Não se trata de uma experiência ativa, mas passiva.
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Não pretendo dar voltas nesse texto, vamos diretos ao ponto!
É aí que surge a dúvida: hoje, essa festa tem algum significado espiritual? O cristão pode participar dela? É apenas uma prática cultural inofensiva?
Os Cristãos primitivos aceitariam cultuar uma festa de diversão aos ídolos dos pagãos? A influência do mal? Demônios, bruxas, morte, caveiras e outros símbolos do Satanismo?
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“A Igreja vive pela infusão do Espírito Santo, infusão que chamamos graça, isto é, Dom por excelência, caridade, amor do Pai comunicado a nós em virtude da Redenção realizada por Cristo, no Espírito Santo.
Recordemos a síntese de Santo Agostinho: “o que a alma é para o corpo do homem, isso é o Espírito Santo para o Corpo de Cristo que é a Igreja”.
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Podemos dizer que João XXIII foi precursor da Renovação Carismática. Sua é esta oração que compôs como preparação espiritual da Igreja ao trabalho do Concílio Vaticano II:
“Repita-se no povo cristão o espetáculo dos Apóstolos reunidos em Jerusalém, depois da ascensão de Jesus ao céu, quando a Igreja nascente se encontrou reunida em comunhão de pensamento e de oração com Pedro e em torno de Pedro, pastor dos cordeiros e das ovelhas.
Digne-se o Divino Espírito escutar da forma mais consoladora a oração que sobe a Ele de todas as partes da terra. Que Ele renove em nosso tempo os prodígios como de um novo Pentecostes, e conceda que a Santa Igreja, permanecendo unânime na oração, com Maria, a Mãe de Jesus, e sob a direção de Pedro, dilate o Reino do Divino Salvador, Reino de Verdade e Justiça, Reino de amor e de paz”.
No conteúdo dessa linda oração podemos ver claramente o desejo do Santo Padre: “Repita-se no povo cristão o espetáculo dos Apóstolos reunidos em Jerusalém….Que Ele renove em nosso tempo os prodígios como de um novo Pentecostes”
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Por vezes somos interpelados por nossos irmãos com a seguinte questão: “Vocês da renovação ficam pregando e rezando esse tal batismo no Espírito Santo; A Igreja Católica afirma um só batismo e está na bíblia!” Respondemos: de fato é verdade, Paulo afirma isto, “uma só fé, um só batismo” (Ef 4, 5). Porém é preciso ressaltar, texto fora do contexto, vira pretexto! Paulo está direcionando esta afirmativa a comunidade de Éfeso, propondo lhes verdades teológicas e eclesiais, mas em nosso caso específico, a realidade se faz outra! Não é de nosso interesse aqui, fazermos uma exegese do texto, antes ocupar-nos-emos sobre a perspectiva teológica sacramental na questão proposta.
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Quando penso nesse tema sou inclinado a falar de São Paulo, uma homem que foi extremamente apaixonado por Jesus e pela pregação do Evangelho, para o mesmo não havia limites, empecilhos, tribulações, barreiras que poderiam paralisá-lo. Ele dizia diante de todas as realidades: “Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho”.
A Bíblia faz questão de narrar toda história de sua vida, missão e obras, por que a conversão de São Paulo foi uma alavanca para que o Evangelho chegasse aos confins da terra. Aleluia!
confira esse ensino na íntegra: