TEXTOS E VERSÕES QUE A SAGRADA ESCRITURA FOI INSCRITA

COMO A BÍBLIA FOI ESCRITA E TRADUZIDA?

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TEXTOS E VERSÕES. — “Todos os Padres e Doutores tiveram firmíssima persuasão” — escreve Leão XIII na citada encíclica Providentissimus — “de que as divinas Escrituras, quais saíram da pena dos autores sagrados, são inteiramente isentas de qualquer erro”. Mas será que todas nos chegaram tais “quais saíram da pena dos autores sagrados?” Nenhum autógrafo, nem sequer do último dos autores inspirados, chegou até nós, como também o de nenhum escritor da antigüidade profana; só possuímos deles cópias remotas. Ora, os copistas não tiveram a assistência do Espírito Santo como os hagiógrafos, e enquanto copiavam à mão, era natural que se introduzissem no texto alterações de várias espécies. No longo período de 1500-3000 anos, desde as primeiras cópias até à invenção da imprensa (séc. XV), era moralmente impossível que dois exemplares de um mesmo livro, ao menos os mais extensos, fossem exatamente iguais, e Deus, que: preservou de todo erro os originais dos livros sagrados, não quis obrigar-se a milhares de milagres que seriam necessários para que se conservassem intactas as cópias. Bastava conservar inalterada a substância do depósito da fé contido nos livros sagrados. E para tanto foi magnificamente providenciado, como precisamente nos ensina a historia do texto.

Os textos originais da Bíblia, em particular os do Novo Testamento, são comprovados por tamanha abundância e antigüidade de documentos, que também sob o aspecto da transmissão textual a Bíblia mantém o seu primado, o seu lugar eminente na literatura mundial. Confrontada aos mais célebres monumentos da literatura profana, tais como as obras-primas da literatura grega e latina, ela brilha como o sol entre as estrelas. As obras de autores gregos e latinos, não raramente, nos chegaram num único manuscrito, e as mais afortunadas gloriam-se de algumas dezenas deles; os manuscritos do Novo Testamento, porém, contam-se às centenas e aos milhares. Deles possuímos ainda códices inteiros em pergaminho, do século IV; com fragmentos de papiros podemos remontar aos séculos III e II, isto é, a menos de um ou dois séculos da morte dos autores, enquanto que para Cícero e Virgílio a distância das cópias mais antigas é de cinco ou seis séculos, para Homero de um milênio e mais. O testemunho da transmissão direta dos códices gregos é reforçado quer por antiquíssimas versões — já no séc. II, como a antiga versão latina –, quer pelas abundantes citações de escritores cristãos, a partir do séc. II. Ora, nesses antiquíssimos testemunhos encontramos a máxima parte do texto das modernas versões. Verdade é que a própria quantidade de manuscritos (além de versões e citações) ocasionou, pela razão já dita, um número proporcionado de variantes, ou seja, de alterações; pretende-se que no Novo Testamento inteiro, em 150.000 palavras, haja 200.000variantes, mas na maioria são minúcias que não atingem absolutamente o sentido. Ademais, a riqueza de documentação oferece à crítica meios mais eficientes para precisar o texto original. Segundo o cálculo de juízes tão competentes como os críticos Westcott e Hort, sete oitavos de todo o Novo Testamento são transmitidos, concordemente, sem variantes, por todas as testemunhas. Quanto às variantes, somente a milésima parte atinge o sentido e só umas vinte assumem verdadeira importância. Nenhuma atinge a alguma verdade de fé. Auxiliados pela crítica textual podemos concluir, com os supracitados críticos, que o texto genuíno do Novo Testamento é assegurado não só na substância, mas também em quase todos os minuciosos particulares.

Quanto ao Antigo Testamento, as coisas apresentam-se um pouco diversamente. Antes das recentes descobertas junto ao mar Morto (1947), os códices hebraicos conhecidos, não anteriores aos séculos VIII-X d.C, dependiam todos de uma recensão ou arquétipo do fim do séc. I d.C, posterior, portanto, a cinco ou mais séculos dos originais. Dessa fonte temos o texto consonântico, isto é, só as consoantes das palavras hebraicas, segundo o uso das línguas semíticas, de não escreverem as vogais. Somente por volta do séc. VII d.C, para facilitar a leitura e para uso didático, foram inventados os sinais vocálicos e inseridos no texto, quando o hebraico tinha cessado há séculos (pelo séc. IV a.C), de ser idioma falado. No longo período do séc. I ao X d.C, o texto hebraico foi objeto dos mais minuciosos e diligentes cuidados da parte dos rabinos, chamados massoretas (de massorá = tradição). Ê ao trabalho infatigável deles que se deve a conservação inalterável do texto e dos manuscritos tão uniformes que não apresentam senão raríssimas variantes e de leve monta. Também as antigas versões, com uma só exceção, quer as gregas do séc.

II     (Áquila, Símaco, Teodocião, dos quais contudo não nos chegaram senão fragmentos), quer a siríaca, chamada Pechitta, o Targum aramaico (também chamado paráfrase caldaica), e a latina de S. Jerônimo, sendo todas posteriores à recensão do séc. I, e dela dependentes raras vezes supõem forma diversa do texto hebraico normal (massorético).

Tanto mais preciosa, em tais circunstâncias, é para nós a antiga versão grega, feita no Egito (mais exatamente, em Alexandria, motivo por que também é chamada “alexandrina”) entre os séc.

III    e II a.C Considerada até os tempos modernos como obra coletiva de setenta e dois doutos hebreus vindos para isso de Jerusalém, a pedido de Ptolomeu Filadelfo (285-247 a.C), como narra uma pseudocarta de Aristéia, continua ainda a chamar-se a versão dos Setenta ou os Setenta (LXX). Na realidade, como mostra o exame interno, os tradutores foram muitos, traduzindo  quem este, quem aquele livro, em épocas diversas, até que, reunidas as traduções, formou-se um A. Testamento totalmente grego, mais amplo do que o hebraico massorético, segundo o que acima foi dito. Entra aqui o testemunho — precioso pelo fato e pela época — do neto do autor do Eclesiástico, o qual, no prólogo de sua tradução da obra do avô, assevera ter ido ao Egito pelo ano XXXVIII do rei Evérgetes (cerca de 132 a.C.) e ali já ter encontrado traduzidos em grego, a Lei (Pentateuco), os Profetas e os outros Escritos, isto é, as três partes em que os judeus dividem a sua Bíblia,

Assim, a versão grega dos LXX tem para nós valor de um manuscrito hebraico do séc. III a.C. ou mais antigo, representando um tipo de texto sensivelmente diferente, como o demonstra um confronto com o texto corrente na Palestina. Ela é para nós, portanto, o instrumento principal para a emenda crítica do texto hebraico. È, contudo, um instrumento de emprego freqüentemente delicado. Além de, por causa das divergências dos tradutores, alguns literais e até servis, outros mais livres, não termos um critério geral para remontar da tradução grega ao original hebraico, o próprio texto dos LXX, através de tantas vicissitudes de séculos, chegou-nos em manuscritos com tão grande número de variantes que nem sempre é fácil, entre essa selva de variantes, descobrir o texto genuíno.

Causaram enorme confusão, sem o querer, três recensões feitas no séc. III e difundidas largamente na Igreja grega. Um século depois, um ótimo perito e testemunha ocular dos fatos, S. Jerônimo (Prefação às Crônicas) escreve: “Alexandria com todo o Egito, nos seus LXX louva a obra de Hesíquio; de Constantinopla até Antioquia usam-se os exemplares do mártir Luciano; as províncias situadas entre essas duas regiões lêem os códices palestinenses, elaborados por Orígenes e divulgados por Eusébio e Pânfilo; de modo que todo o orbe se debate entre esta tríplice variedade”. Felizmente nos foi conservado em poucos manuscritos, sobretudo no famoso Vaticano 1209 (assinalado com a sigla B), um texto anterior àquelas recensões e por elas tomado por base, o que facilita o trabalho do crítico em busca da forma primitiva.

Todavia, o exame atento e consciencioso nos revela que também o texto hebraico usado pela vetusta versão grega já estava bem afastado da primitiva pureza e integridade, e que a maioria das alterações agora deploradas no texto massorético, já existiam nos séculos imediatos ao exílio babilónico. Faltando o apoio dos LXX para emendar um texto corrompido, não nos resta senão o recurso à crítica interna, ou seja, à reconstituição conjetural. A legitimidade e a medida da aplicação destes critérios no Antigo Testamento, provam-nos alguns capítulos que, nos próprios livros canónicos, nos foram transmitidos em dois exemplares diversos. Como., por exemplo, o salmo 18 (Vulgata 17), reproduzido em 2Rs 22 e, no próprio Saltério, o salmo 14 (Vulgata 13) repetido com o número 53 (Vulgata 52). So tocante ao Pentateuco, além disso, temos como reforço o texto conservado entre os samaritanos, pertencente a um tipo mais antigo que o massorético, abstração feita de certos acréscimos e adaptações em favor do culto deles no monte Garizim(veja Jo 4,20). O arcaísmo do Pentateuco samaritano reflete-se até na forma de, escritura que eles ainda adotam. Trata-se dum descendente direto da primitiva escrita hebraica, mais próxima das origens fenícias (e portanto também de nosso alfabeto), do que o alfabeto em uso há séculos entre os hebreus. De fato, a hodierna escrita hebraica (chamada, pela forma geral das letras, quadrada) deriva do ramo aramaico do alfabeto adotado por eles na época persa (cerca do séc. V a.C.) em lugar da antiga, na qual anteriormente foram escritos os livros sagrados. No exame crítico do texto original, esta mudança de alfabeto deve ser levada em conta. Ê o primeiro estudo a ser feito por todo bom tradutor ou intérprete da Bíblia, como de qualquer outro livro: certificar-se da leitura genuína, isto é, das palavras exatas escritas pelo autor. “O primeiro cuidado de quem quer entender a divina Escritura [sentencia Sto. Agostinho no seu magistral De Doctrina Christiana, 1. II, c. 21] deve ser o de corrigir os códices”. Traduzido em linguagem moderna pelo Pontífice Leão XIII, na encíclica Providentissimus Deus, este preceito soa assim: “Examinada com todo cuidado a leitura genuína do texto, quando for o caso, passar-se-á a sondar e expor o sentido” do texto sagrado.

A VULGATA, Vulgata, por antonomásia, chamase a versão latina em uso na Igreja latina. Ela é, em sua máxima parte, obra de S. Jerônimo, doutor da Igreja (cerca de 350-420), pois resulta da união de três categorias de livros: V livros que ele traduziu diretamente do texto original: todos os protocanônicos do Antigo Testamento, com exceção dos Salmos, mais Tobias e Judite; 2°- os livros de uma antiga versão latina por ele revista e corrigida à luz do texto grego: os Salmos, do Antigo Testamento; ao certo os Evangelhos e provavelmente o restante do Novo Testamento; cinco deuterocanônicos do Antigo Testamento, que tinham ficado na antiga versão latina, não tocados por S. Jerônimo, a saber: os dois dos Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc (com a Carta de Jeremias). Não é, portanto, inexato dizer que o termo Vulgata, comumente falando, seja sinônimo da versão de S. Jerônimo, denominando-se o todo pela parte principal e mais extensa.

O VALOR DA VULGATA. Entre os tradutores antigos da Bíblia, S. Jerônimo foi o último no tempo, embora o primeiro pelo mérito: não só por se ter podido valer dos trabalhos dos seus antecessores, mas sobretudo porque, pela prática constante, adquiriu domínio tal das línguas bíblicas (hebraico, aramaico, grego), que entre os antigos cristãos não se conhece igual. Acrescente-se um conhecimento igualmente único da literatura exegética, tanto judaica como cristã. Com uma bagagem de cultura literária incomum, com ótima preparação e excelentes critérios, pôs mãos. ao árduo trabalho. Começou por corrigir (em Roma, em 384, a convite do papa S. Dâmaso) os Evangelhos latinos, auxiliado para isso pelos melhores códices gregos. Transferindo-se depois para a Palestina (386), com o intuito de levar uma vida de ascetismo e de estudo, estendeu o mesmo trabalho de paciente revisão, baseado no original grego, aos livros do Antigo Testamento; mas, tendo terminado uma parte deles, sobretudo os Salmos, que passaram depois à Vulgata, compreendeu que prestaria um serviço muito melhor à Igreja, fazendo uma nova versão diretamente do texto hebraico. E sem esmorecer diante das ingentes dificuldades, e sem se cansar no longo e áspero caminho, a ela se dedicou com admirável constância pelo espaço de uns quinze anos, de 390 a 404, até o acabamento feliz da obra. Não traduziu os livros pela ordem que têm no cânon. Começou com os livros de Samuel, aos quais antepôs o conhecido Prólogo galeato, que é como que o programa de toda a sua versão. Passou depois aos Salmos, aos Profetas, a Jó, a Esdras e às Crônicas, aos três livros atribuídos a Salomão (Provérbios, Ecle-siastes, Cânticos). Em seguida, passando para o início, pôs mãos ao Pentateuco, e prosseguindo por Josué, Juízes e Rute, terminou com Ester. Não traduziu todos os livros com a mesma aplicação. Com maior cuidado traduziu e corrigiu (como se exprime ele mesmo) os primeiros livros, isto é, Samuel e Reis; os três livros ditos de Salomão concluiu-os em apenas três dias; o de Tobias, num dia; o de Judite, numa noite. Destas e de outras causas resulta certa desigualdade entre os vários livros, e também na unidade fundamental da versão. Em geral, tendo-se formado uma idéia clara do que queria dizer o autor sagrado, procurou produzi-la com a mesma clareza em latim, cuidando mais do sentido do que da letra, sem menosprezar a exigência da boa latinida-de. Guiado por esses critérios, conseguiu imprimir à sua tradução, de modo geral, uma propriedade de sentido e uma beleza de expressão tais, que só se apreciam plenamente quando comparadas com as versões rivais gregas ou latinas, em geral rudemente literárias e bárbaras e, portanto, também obscuras. Todavia, também S. Jerônimo, especialmente nos primeiros livros traduzidos, às mais das vezes por veneração à palavra divina, não se afasta de um duro literalismo e por amor à clareza não foge de termos e construções vulgares; nos seus escritos originais brilha muito mais pela linguagem e pelo estilo.

VICISSITUDES E ESTADO ATUAL. — Ás traduções de S. Jerônimo não encontraram imediatamente no mundo latino a acolhida que mereciam. A propagação, devido em parte às dificuldades da época, foi lenta, mas em constante progresso, de sorte que dois séculos depois Sto. Isidoro de Sevilha (+ 636) pôde escrever que ela já estava em uso em toda a Igreja do Ocidente, e mais tarde o renascimento carolíngio consagrou-lhe definitivamente o triunfo sobre as antigas versões latinas. Formou-se assim, entre o séc. V e o IX, a versão que, propriamente é chamada Vulgata: fundo jeronimiano com algumas partes da antiga latina, como evidenciamos acima. No curso dos séculos, porém, transmitindo-se em exemplares manuscritos, perdeu, ora mais, ora menos, da sua primitiva pureza, seja por causa dos copistas, seja por infiltrações de antigas versões. Não faltaram, de vez em quando, doutos e zelosos varões para opor-se à invasão corruptora, emendando o texto corrente a fim de reconduzi-lo à primitiva integridade. Digna de memória pelo valor dos resultados e pela influência eficaz a revisão efetuada por Alcuíno (801), ordenada por Carlos Magno. Mas nem sequer esta escapou à rápida degeneração, nem impediu que se formassem outros tipos de textos, sobretudo na Espanha e na Itália. Quando, no séc. XIII, afluíam à Universidade de Paris estudantes de toda a Europa, trazendo cada qual o seu texto bíblico, sentiu-se a necessidade, para uso escolar, de uniformizar os textos muitas vezes discordantes entre si; e isso foi feito, enxertando-se sobre o fundo alcuiniano as variantes dos outros. Originou-se daí um texto de valor discutível que, todavia, graças à enorme influência exercida pela célebre Universidade, teve grande sucesso e propagou-se por toda a “Europa, primeiro em cópias manuscritas, e depois, inventada a arte tipográfica, também nas edições impressas. Só na primeira metade do séc. XVI deram-se os primeiros passos para uma edição crítica da Vulgata; no entanto, outros a corrompiam ainda mais, corrigindo-a a bel-prazer com o texto hebraico; outros ainda mais radicalmente, segundo o caminho aberto pela reforma protestante, a repudiavam. Estes fatos motivaram a intervenção do

Concílio de Trento na importante questão.

Na sessão IV (8 de abril de 1546) o Tridentino, depois de haver definido o cânon das divinas Escrituras, como dissemos, para enfrentar as desordens introduzidas no uso dos livros sagrados, decretou que a Vulgata, venerada pela antigüidade e pelo uso diuturno da Igreja, fosse considerada versão autêntica e, além disso, fosse impressa com a máxima correção. A execução da segunda parte deste decreto, isto é, a edição correta da Vulgata, foi confiada pelo próprio Concílio à Santa Sé. Os Sumos Pontífices, desde Pio IV até Clemente VIII, nomearam para esse fim quatro comissões sucessivas, cujos trabalhos, não obstante as numerosas dificuldades e várias vicissitudes, terminaram com a edição oficial vaticana que, sobre a base lançada por Sixto V, foi publicada por Clemente VIII em 1592, chamando-se, por isso, sixto-clementina; a essa, a qual se seguiram outras duas reedições vaticanas em 1593 e em 1598, tiveram que se conformar todas as edições subseqüentes em qualquer parte do mundo, até aos nossos dias.

A autenticidade da Vulgata, primordial decreto Tridentino, foi muitas vezes mal compreendida. Antes de tudo, com este privilégio conferido à Vulgata, de ser a única versão autêntica, o Concílio não entendeu colocá-la acima dos textos originais, nem diminuir o valor intrínseco das outras versões, sobretudo das antigas, mas também das modernas, como declaram expressamente as atas do concílio. O decreto põe diante da Vulgata somente as outras versões em língua latina; o resto (seja texto, sejam versões em outras línguas) não é alcançado pelo decreto. Em relação às versões latinas afora a Vulgata, portanto, o decreto é negativo; não lhes confere o valor reservado à Vulgata, mas não as rejeita nem as condena. Todo o peso do decreto, portanto, se concentra sobre o caráter positivo reconhecido à Vulgata; de autêntica.

 

AVE-MARIA

A Bíblia “Ave Maria” é uma versão da Bíblia cristã publicada pela Editora Ave Maria  em 1959, traduzida do grego e hebraico, por monges beneditinos de Maredsous (Bélgica). Foi considerada uma das melhores traduções do mundo na época e em sua primeira edição teve uma tiragem de 42.000 exemplares. É uma das traduções mais populares no Brasil. Com poucas notas de rodapé, tem uma linguagem coloquial, porém sem prejuízo para a compreensão dos aspectos históricos e culturais. Na década de 50 publicaram a Bíblia católica do Brasil, cuja tradução, supervisionada pelo frei João José Pedreira de Castro, vice-presidente da LEB – Liga de Estudos Bíblicos – e fundador do Centro Bíblico de São Paulo, foi feita a partir da versão francesa dos monges beneditinos, de Maredsous, Bélgica, uma tradução direta do hebraico, grego e aramaico.

Com uma linguagem popular, que tornou sua leitura bastante acessível, a Bíblia Ave-Maria

FONTE: http://www.pr.gonet.biz/biblia.php

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