“Feliz ano novo!” “Um próspero ano novo!”… Eis as saudações vazias que saem da boca de pobres e ricos, cultos e ignorantes, jovens e velhos. Dizia Santo Agostinho: Feliz ano novo! Terá um feliz ano novo aquele cristão que não se preocupou em deixar os vícios junto com o ano velho?
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