Estudo Sobre o Livro de Judite

1. Quem foi Judite?
Judite é uma heroína, uma guerreira, inspiração para todo Cristão e sobretudo  para todas as mulheres! Como o próprio livro diz:

(Jt 8,31) Portanto, roga por nós, e talvez o Senhor nos atenda, pois és uma mulher santa. O Senhor enviará a chuva para encher nossas cisternas, e não mais desfaleceremos”.

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Confira esse estuda na íntegra:

A Judite bíblica dá o nome ao livro que narra a sua história, como acontece com alguns homens, profetas (Isaías, Ezequiel e Jonas), ou com personagens do mundo sapiencial (Jó), e com outras mulheres (Rute e Ester).
Na trama Judite é apresentada como filha de Merari e viúva de Manassés. O narrador acrescenta uma genealogia de quinze gerações (Jd 8,1), uma das mais longas da Bíblia hebraica. A genealogia, ou elenco dos antepassados, serve para sublinhar a importância de uma personagem. Os grandes heróis bíblicos, como Abraão, os reis e numerosos chefes têm uma sua genealogia, mas é bastante raro que seja atribuída a uma mulher. A genealogia faz de Judite uma personagem que pode medir-se com os grandes heróis bíblicos.

2. HISTÓRIA

O livro relata a ambição de Nabucodonosor, rei de Nínive, que desejando imperar sobre o mundo, começando uma serie de ataques a todas as nações. O rei confia essa missão seu geral Holofernes que tendo um enorme exército vence seu inimigo Arfaxad e saqueia todos seus seus bens (v,13-14).

Não satisfeito Nabucodonosor segue em sua ambição para o ocidente          (Jd 2,1)

No décimo oitavo ano, no dia vinte e dois do primeiro mês, fez-se pública a palavra de Nabucodonosor, rei dos assírios, sobre a vingança contra toda a terra, segundo o que ele tinha prometido.

Assim causou pânico e medo as nações que habitavam no litoral. Muitos se renderam a sua tirania sem mesmo lutar tamanho era o seu pavor (cf Tb 3,1-9). Tudo parecia fácil até que ele se depara com um  “povo da montanha”  os Israelitas, o povo de Deus.

Os mesmos ao ouvir os relatos do inimigo que estava vindo  imediatamente tomaram um posição (cf Jt 4,1-15):

Enviaram avisos de alerta, coloram os sentinelas nas brechas nas montanhas, fortificaram as aldeias, armazenaram provisões como preparação para a guerra, mas a grande arma encontramos no versículo 9:

Todos os homens de Israel clamaram a Deus com grande veemência e se humilharam com um rigoroso jejum.

Que lindo! os Israelitas sabiam que a vitória não estava em suas forças, mas na mão poderosa de Deus, e a sequência do texto diz:

(v,13) O Senhor ouviu as suas vozes e viu a sua aflição. Durante muitos dias o povo continuou a jejuar em toda a Judéia e Jerusalém, prostrados diante do santuário do Senhor todo-poderoso.

Holofernes percebendo a resistência dos mesmos, convoca um conselho para descobrir qual era o segredo dos Israelitas, de onde vinha sua coragem e força sendo um exercito mais fraco e inferior em suas armas de guerra.

Nesse momento surge Aquior (cf Jd 5,5) , o amonita, que se levanta e fala em defesa dos judeus, contando toda história da salvação (cf v, 5-18).  Holofernes encara o relato de Aquior como uma afronta, pois o mesmo não se omitiu mas revelou:

(v,20-21) Agora, soberano Senhor, se houve ignorância neste povo, a ponto de pecarem contra o seu Deus, verifiquemos se houve neles essa falta, e subamos para conquistá-los.

Se, porém, não houver iniqüidade nesse povo, que meu senhor passe adiante, não aconteça que os proteja o seu Senhor e Deus, e nos tornemos alvo do escárnio de toda a terra”.

Em outras palavras ele dizia: Se eles não pecarem facilmente venceram qualquer exercito pois o Deus deles é invencível. Aleluia!

Diante dessas fortes palavras Aquior é maltratado por ele e enviado para a cidade sitiada para aguardar sua punição feita por Holofernes. Os mesmos percebendo a resistência dos Israelitas tomam uma decisão estratégica, cercam as fontes de águas, para que os mesmos se entreguem.  Depois de 34 dias de cerco…

(Jd 7,20 b-23) os habitantes de Betúlia, esgotaram-se as provisões de água.  Suas cisternas ficaram vazias, e não tinham mais água para beber à saciedade um único dia, pois a água estava racionada.  Desfaleciam seus pequeninos, e as mulheres e os jovens, esgotados pela sede, caíam nas ruas da cidade e nas passagens das portas, sem mais força alguma.

A fome mina a coragem dos encurralados e eles resolvem se render, mas nesse momento aparece Judite, (A partir do capitulo oito encontramos o relato dos feitos de Judite) uma viúva, Santo e temente a Deus que diante do desejo de entregar aos inimigos por causa das adversidades, repreende-os, exortando a radicalizar sua confiança no Senhor (Jd 8)  Judite ao convence-los, se entrega em oração e em oração elabora um plano astucioso, através de sua beleza, sair do cerco e ir até o território do inimigo para seduzir seu coração e vence-lo pois a mesma era muito bela.

(v,32-33) Respondeu-lhes Judite: “Ouvi-me, e eu farei uma proeza que chegará aos filhos do nosso povo através das gerações. Esta noite vos postareis à porta da cidade, e eu sairei com minha serva. Antes do prazo que fixastes para entregar a cidade aos inimigos, o Senhor visitará Israel pela minha mão, como eu confio.

Ela vai para o acampamento dos assírios dizendo ter informações sobre os Israelitas que poderia facilitar sua vitória sem a perca de um homem.  Holofernes cativo pela sua beleza, cai em sua armadilha e a introduz em seu acampamento.

No quarto dia  Holofernes oferece um banquete só para seus servos excluindo os oficiais (homens de guerra) e ordena que seu eunuco vá até Judite para convida-la, sua intenção era embriaga-la para deitar-se com ela.

Judite atende o pedido prontamente, se embeleza e vai para o aposento, encantado com a beleza de Judite todos os seus servos exageram na bebida se embriagando e todos deixam Holofernes a sós com Judite. Holofernes embriagado logo deita e dorme com  a sua cabeça aos pés de Judite.

Então nesse momento Judite faz uma oração, pois o Senhor havia entregado o inimigo em suas mãos:

“Ó Deus de Israel, fortifica-me, Senhor, Deus de Israel, neste dia!”  E golpeou com toda a força, por duas vezes, o pescoço de Holofernes, cortando-lhe a cabeça (Jd 13,8). Assim ela  retorna para a cidade inviolada (em santidade) com a cabeça como um troféu, os Israelitas ficam perplexos

(Jt 16,5) Mas o Senhor todo-poderoso os desprezou, e os envergonhou pela mão de uma mulher.

Encorajados pela certeza que Deus estava com Judite, os Israelitas avançam sobre os assírios que estavam em pânico ao ver que o Deus todo poderoso entregou a vitória a  uma mulher. Desesperados os mesmos batem em retirada quando descobrem que Holofernes o seu grande líder teve a cabeça decapitada por uma mulher!

Os mesmos são vencidos e aniquilados. O livro termina com um hino ao Todo-Poderoso feito por Judite para comemorar sua vitória (Jd 15-16).

  1. DIVISÃO E CONTEÚDO DO LIVRO DE JUDITE

O livro divide-se em duas partes: Cap 1-7 e 8-16.

Primeira parte:

  1. Antecedentes do cerco a Betúlia: (1,1-6,21);

a) o poder de Nabucodonosor (cap 1); b) expedição de Holofernes (cap 2); c) procedimento das nações gentias (3); d) os Judeus preparam-se para a guerra (4); e) discurso de Aquior a Holofernes (5); f) resposta de Holofernes (6).

  1. Vitória dos Judeus (7,1-16,25):

A situação torna-se difícil em Betúlia (7); Judite diante dos chefes do povo (8); a oração de Judite (9); a caminho do acampamento assírio (10); na presença de Holofernes (11); Judite na ceia de Holofernes (12); regresso triunfante à cidade (13); ataque contra os assírios (14); vitória completa dos Judeus (15); cântico de Judite (16,1-17); conclusão da história de Judite (16,18-25).

4. TEOLOGIA
Quando Holofernes e os assírios sitiaram Betúlia, esgotou-se a água na cidade, e os seus habitantes estavam na iminência de perecer. Foi então que uma viúva, chamada Judite, traçou e pôs em prática um plano, que levou os sitiantes à debandada e deu a vitória final aos israelitas.
Como quer que seja, e para além dos pormenores históricos e geográficos, a doutrina do livro merece a nossa atenção. Estamos diante da afirmação de verdades que em nada põem em causa o conjunto da teologia do AT: proclama-se a providência de Deus para com o seu povo; a onipotência, realeza e sabedoria universal de Deus; a ideia da dor e do sofrimento como prova; a centralidade, reverência e valor do templo; o valor do jejum, da oração e dos atos de penitência.
Este livro manifesta, sobretudo o amor de Deus pelos pequenos, servindo-se de todos os meios para os defender. No nosso caso, de uma mulher, que nunca tinha participado numa guerra.

(Jd 9,11) Pois a tua força não está na multidão, nem o teu poder está nos fortes, pois tu és o Deus dos humildes, o socorro dos mais pequenos, o defensor dos fracos, o protetor dos rejeitados, o salvador dos desesperados.

O nome Judite deriva do feminino hebraico yehûdit, que quer dizer judaica, judia. A possibilidade de que Judite seja um nome simbólico, ou uma metáfora do povo, é confirmada por outros nomes contidos no livro, como aquele da cidade Betúlia, desconhecida para os estudiosos, não obstante o texto a situe ao norte de Jerusalém. Betúlia poderia ser um pseudónimo de Betel, ou então uma representação metafórica do povo judaico. É provável que o topónimo Betúlia derive de betulah, termo hebraico que significa virgem, ou donzela.

5. PARADOXOS DO LIVRO

Judite é concebida e tratada como uma personagem paradoxal:
• Judite sendo uma mulher viúva sem filhos, é ela que dá vida física ao seu povo, derrotando o inimigo, e vida espiritual restituindo-lhe a fé e a esperança em Deus.
• Formosa e desejável, vive como solteira.
• Mulher rica, passa a maior parte da sua vida em jejum.
• De aparência frágil e muito feminina, é capaz de matar brutalmente com as suas próprias mãos o chefe de um exército muito poderoso.
• O relacionamento de Judite com o restante dos homens é também ele profundamente irónico, ironia que alcança o seu ápice na relação com Holofernes, sobretudo quando o autor utiliza termos eróticos para descrever o assassínio brutal.

Holofernes é um personagem apresentado de modo irónico porque, depois de ter conquistado todo o oeste, não consegue submeter uma pequena cidade como Betúlia, e nem sequer dominar uma mulher, que o mata com a sua próxima espada.

Inclusive os personagens menos relevantes são apresentados numa luz irónica:
• Aquior, guerreiro de profissão, desmaia diante da cabeça degolada de Holofernes;
• homem de ação, revela-se um sábio; pagão amonita, demonstra mais fé no Deus de Israel do que os próprios israelitas, do que os mestres hebreus em Betúlia.
• Ozias, em conformidade com o estereótipo feminino, esconde-se atrás dos muros da cidade, enquanto Judite, segundo o estereótipo masculino, sai para enfrentar abertamente o inimigo.

Portanto, o livro inteiro parece permeado por uma inversão irónica, o seu eixo hermenêutico.

HISTORICIDADE
Católicos com muito poucas exceções aceitam o livro de Judite como uma narrativa de fatos, e não como uma alegoria. Mesmo Jahn considera que a genealogia de Judite é inexplicável sobre a hipótese de que a história é uma mera ficção (“ntroductio”, Viena, 1814, p. 461). Por que fazer a genealogia de uma pessoa fictícia através de quinze gerações? Os Padres já olhavam para o livro como histórico. São Jerônimo aceita a pessoa da mulher valente como figura histórica (Ep. LXV, 1).

Alguns simbolismos do livro:
Contra esta visão tradicional, existem, deve ser confessado, existem muitas sérias dificuldades, devido a condição duvidosa e disputada do texto. As demonstrações históricas e geográficas no livro, como temos agora, são difíceis de entender:
• Nabucodonosor aparentemente nunca foi rei de Nínive, muitos teólogos dizem que seu nome é uma linguagem figura de Alexandre Magno.

• Holofernes nesse contexto seria Antíoco Epífanes (vencido por Judas Macabeu).

A alusão em I, 6, a Erioque, Rei dos Elicianos, é suspeita; somos lembrados de Arioque de Gênesis 14, 1. A Septuaginta faz dele o Rei do Elumaens, presumivelmente, os elamitas.

• A mistura de nomes babilônicos, gregos, persas no livro deve ser observada;

• Betúlia centro geográfico da narrativa em si é um mistério, nunca foi descoberta pelos arqueólogos, mas seu nome parece evocar o primeiro santuário dos patriarcas, Betel, ou, talvez, a betulá,a virgem Jerusalém, de Isaías…
• Os nomes, Judite (judia) “filhas de Judá”, Aquior (irmão de luz), e Betúlia (Bethel, ou seja, Jerusalém, ou talvez do hebraico que significa “virgem” -? Na versão mais curta hebraica de Judith não é chamado de “a viúva”, mas “virgem”, ou seja, Betúlia), soa um pouco como nomes simbólicos do que daqueles locais históricos ou de pessoas;

• Enquanto os eventos são encaminhados para o tempo de Nabucodonosor, e, portanto, para o encerramento da monarquia hebraica, que parecem ter em 5, 22, e 8, 18-19, uma alusão ao momento posterior à Restauração;
• Não há rei na Palestina (4, 6), mas apenas um sumo sacerdote, Joaquim.
• o livro tem um persa e ainda um grego disfarce, como é evidenciado pela recorrência de nomes como Bagoas e Holofernes.

CANONICIDADE
O Livro de Judite não existe na Bíblia hebraica, e consequentemente é excluída da Canon protestante da Sagrada Escritura. Mas a Igreja sempre manteve a sua canonicidade. A história sobre o modo como o livro e a personagem de Judite foram interpretados é complexa. Os hebreus tiveram dificuldade de o aceitar como um livro inspirado, e não foi fácil inseri-lo nem sequer no cânone cristão. Algumas dificuldades estão ligadas à personagem de Judite, considerada como moralmente questionável, porque ela exerce a violência, e perigosa porque se trata de uma mulher livre e autónoma. A dúvida moral em volta da violência está arraigada na sua condição de mulher, visto que sob o ponto de vista moral muitos personagens bíblicos masculinos violentos não foram postos em discussão.

Os Padres dos primeiros tempos reconheceram Judite entre os livros canônicos; Assim, São Paulo parece citar o texto grego de Judite 8,14, em I Coríntios 2, 10 (cf. também 1 Coríntios 10, 10, com Judite 8, 25). Na Igreja Cristã vamos encontrá-lo citado como parte da Escritura na redação de São Clemente de Roma (Primeira Epístola aos Coríntios, LV), Clemente de Alexandria, Orígenes e Tertuliano.

Para concluir, versículos tops:

(Jt 4,9) Todos os homens de Israel clamaram a Deus com grande veemência e se humilharam com um rigoroso jejum.

(Jt 4,13) O Senhor ouviu as suas vozes e viu a sua aflição. Durante muitos dias o povo continuou a jejuar em toda a Judéia e Jerusalém, prostrados diante do santuário do Senhor todo-poderoso.

(Jd 5,20-21)  Agora, soberano senhor, se houve ignorância neste povo, a ponto de pecarem contra o seu Deus, verifiquemos se houve neles essa falta, e subamos para conquistá-los.  Se, porém, não houver iniquidade nesse povo, que meu senhor passe adiante, não aconteça que os proteja o seu Senhor e Deus, e nos tornemos alvo do escárnio de toda a terra”. Aquior entregue aos israelitas.

(Jt 6,21) Ozias levou-o da assembléia para a sua casa e fez um jantar para os anciãos. E toda aquela noite invocaram o Deus de Israel, pedindo o seu socorro.

(Jt 7,19) Os israelitas clamaram ao Senhor seu Deus, pois seu ânimo diminuía, vendo-se cercados por todos esses inimigos, sem possibilidade de fugir do meio deles.

(Jt 9,30) Disse-lhes Ozias: “Coragem, irmãos! Resistamos ainda cinco dias, nos quais o Senhor nosso Deus fará vir a sua misericórdia sobre nós. Ele não irá nos abandonar até o fim.

(Jt 9,4-8) Judite vivia na sua casa,viúva, havia três anos e quatro meses.  Fizera para si um quarto no terraço de sua casa: usava um pano de saco sobre os rins, e trajava vestidos de viúva.  Jejuava todos os dias da sua viuvez, exceto aos sábados e em suas vigílias, nas luas novas e nas vigílias, nas festas e nos dias de regozijo da casa da Israel. Era muito bela de aspecto e formosa de rosto,prudente de coração e com bom senso, e muito honrada. Seu marido Manassés – que era filho de José, filho de Aquitob, filho de Melquis, filho de Eliab, filho de Natanael, filho de Surissadai, filho de Simeão, filho de Israel – lhe deixara ouro e prata, servos e servas,rebanhos e campos, e ela se mantinha com isso.  Não havia quem fizesse a seu respeito maus comentários, pois era muito temente a Deus.

(Jt 8,14) Pois não sois capazes de sondar a profundeza do coração humano nem de captar as razões do seu pensamento: como então perscrutaríeis a Deus, que fez todas estas coisas, conheceríeis o seu pensamento e sondaríeis o seu projeto? Absolutamente, irmãos, não provoqueis o Senhor nosso Deus!

(Jt 8,31) Portanto, roga por nós, e talvez o Senhor nos atenda, pois és uma mulher santa. O Senhor enviará a chuva para encher nossas cisternas, e não mais desfaleceremos”.

(Jt 9,11) Pois a tua força não está na multidão, nem o teu poder está nos fortes, pois tu és o Deus dos humildes, o socorro dos mais pequenos, o defensor dos fracos, o protetor dos rejeitados, o salvador dos desesperados.

(Jt 12,2) Mas Judite observou: “Não comerei nada dessas coisas, para eu não cair em pecado. Do que foi trazido, se proverá ao meu sustento”.

(Jt 13,7)Depois, chegou perto do leito, agarrou a cabeleira da cabeça dele e disse: “Ó

(Jt 16,5) Mas o Senhor todo-poderoso os desprezou, e os envergonhou pela mão de uma mulher.

Que tremendo! Que Deus te abençoe em Cristo Jesus, sejamos como Judite Santos, fervorosos na oração, corajosos… Que possamos ter a ousadia de entrar no campo do inimigo para saquear o inferno e povoar o céu. Aleluia!FONTES:
http://www.catequisar.com.br/texto/materia/biblia/curso/curso1/17.htm
http://www.apologistascatolicos.com.br/index.php/apologetica/deuterocanonicos/721-estudo-sobre-o-livro-de-judite

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