EXPOSIÇÃO DO BANCO SANTANDER “Não podemos deixar de falar das coisas que temos visto e ouvido.” Atos 4 .12

“Não podemos deixar de falar das coisas que temos visto e ouvido.”  Atos 4 .12
A ousadia dos Cristãos primitivos deve nos inspirar diante as afrontas que estamos “vendo e ouvindo” em nosso tempos contemporâneos onde existe claramente uma proliferação do paganismo e do ateísmo que tenta de todas as formas corromper os valores e o fundamento da palavra de Deus. Segue um texto excelente de uma membra de nossa Comunidade Betânia Javé Nissi a psicóloga Luciene Cazaroto.

Segue na íntegra….. Inquietações:

Eu fico estarrecida com as noticias da qual entro em contato todo dia pela manhã!
Muitas vezes recorro a outras fontes para verificar a veracidade dos fato, pois eu confesso, andamos com tantas informações bizarras que chego até duvidar das fontes, por mais confiáveis que sejam.

Nós profissionais da saúde mental, lutamos tanto para que as pessoas consigam superar seus traumas, suas dificuldades, dissabores, para que consigam resignificar sua história e, surge um dado momento da história do nosso país que acabamos perplexos diante de tudo que é visto.

Na última semana, uma certa Exposição de Obras de Arte foi divulgada e assuntos tratados como normais chamaram a atenção de boa parte da sociedade, inclusive eu. Nas obras retratos da zoofilia, pedofilia e discriminação racial e violência religiosa.

1. A zoofilia, encarada nestas obras como um ato ‘natural’ é caracterizada como um Transtorno da Sexualidade Humana (CID F65.😎, ou seja, é uma perversão sexual e deve ser tratada como tal. Além disso, muitas doenças como o câncer de pênis é muito comum em homens que vivem essa prática.

2. A pedofilia, um pesadelo vivenciado por centenas de crianças todos os dias deixa marcas gravíssimas na personalidade da da vítima. O silêncio e a naturalidade pela qual esta sendo imposto pela socidade (cultura) tende a fazer cada vez mais vítimas e deixar impunes os criminosos. Do ponto de vista da Psicologia e Psiquiatria, a Classificação Internacional de Doenças (CID) a define como uma “desordem de personalidade e do comportamento do adulto”, em que há uma preferência sexual por crianças pré-púberes ou no início da puberdade. É denominado distúrbio pedófilo no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). A publicação o define como uma parafilia na qual os adultos ou adolescentes com 16 anos de idade ou mais velhos têm necessidades sexuais intensas e recorrentes sobre crianças pré-púberes que lhes causam distúrbios.
Portanto, a pedofilia também deve ser tratada como tal. Não há possibilidade de naturalização, já que para o pedófilo a atração faz-se necessário e é praticamente nula a chance de recorrer a ajuda. Precisamos nós, adultos saudáveis, criarmos atitudes de proteção à nossas crianças.

4. A discriminação, acontece quando há uma atitude adversa perante uma característica específica e diferente. Uma pessoa pode ser discriminada por causa da sua raça, do seu gênero, orientação sexual, nacionalidade, religião, situação social, etc.

5. Quando falamos de religião, sabemos que o Estado é laico, quer dizer, não professa uma religião específica, mas deve incentivar o valor religioso, que faz parte da cultura e inteligência da humanidade desde o tempo dos filósofos gregos, criadores da República e da democracia. A laicidade significa que o Estado “deve proteger amplamente a liberdade religiosa tanto em sua dimensão pessoal como social” – Constituição, e não impor, por meio de leis e decretos, nenhuma verdade especificamente religiosa ou filosófica, mas elaborar as leis com base nas verdades morais naturais. O fundamento do direito à liberdade religiosa se encontra na própria dignidade da pessoa humana.
Infelizmente este laicismo radical e anticristão é notado com clareza em atitudes como a proibição de reuniões religiosas em espaços públicos. Já que são públicos, são de todos, crentes ou não. Na realidade assistimos a ação de um Estado que tenta impedir a vivência religiosa do povo, especialmente o Cristianismo, com uma ação hostil ao fenômeno religioso e a tentativa de encerrá-lo unicamente na esfera privada.
A Igreja já denunciou aquilo que chamou de “cristianofobia”: a aversão ao Cristianismo – ONU 2003. Esta atitude constitui-se em atos de violência e perseguição, intolerância e discriminação contra os cristãos, ou uma educação mentirosa ou desinformada sobre o cristianismo. Por isso, hoje, assistimos ações “anônimas” como a que o grupo de jovens foi vítima. Na realidade uma atitude preconceituosa e intolerante… com “ares de liberdade e modernidade”… Hipocrisia! (Tatá)

Diante deste escarnio, qual a reflexão que querem nos causar?

(Luciene Cazaroto)

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