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Jovens de fogo
Os carismas são manifestações do Espírito Santo, que age de tal maneira que sua presença se toma visível, audível, evidente. Como não se poderia ter a impressão de `tocar’ o Espírito Santo na interpretação de um canto em línguas, que nos pertite `aspirar’ a brisa de sua presença? (…)
confira essa breve reflexão na íntegra! leia mais…
Hoje infelizmente estamos vivemos uma renovação que não é carismática, uma pergunta que tem me perturbado: Por que não se desenvolvem mais os carismas nos Grupos de Oração?
Podemos apontar várias causas que contribuem para que os carismas não ocorram nos Grupos de Oração. Sem tentar esgotar os motivos, consideramos as mais comuns:
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“A respeito dos dons espirituais, irmãos, não quero que vivais na ignorância”. 1Cor. 12,1
O Espírito Santo é um dom por excelência. E é ele que devemos aspirar com todas as fibras do nosso ser: o doador, mais que os dons. Com Ele virão todos os dons, assim como com a árvore temos os frutos, e com a roseira temos as rosas.
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O Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos mostra toda a gravidade do pecado: “Aos olhos da fé, nenhum mal é mais grave do que o pecado e nada tem consequências piores para os próprios pecadores, para a Igreja e para o mundo inteiro” (§ 1488).
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Não sejas como o cavalo ou o jumento sem inteligência se avanças para dominá-los com freio e rédea, de ti não se aproximam.” (Salmo 39,9).
O cavalo no contexto Bíblico é um animal muito apreciado, por ser um animal de guerra. Nos cânticos dos cânticos encontramos Salomão dando uma bela cantada elogiando sua amada como uma potranca:
“A uma potranca das carruagens do Faraó eu te comparo, ó minha amada” (Ct 1,9).
Mas nesse texto Davi fala da ignorância do cavalo que não tendo consciência da sua foça e do perigo de morte, deixa seu coração ser conduzido pelo cavalheiro para o centro do campo de batalha. E por que o cavalo se arrasta para esse precipício?
O projeto de reconstrução foi iniciado pelo decreto do rei Persa Ciro que venceu o rei Babilônico dando legalidade aos Israelitas para “(RE) CONSTRUIR” o templo e as muralhas de Jerusalém. De inicio essa construção foi iniciada pelo príncipe Zorobabel e o Sacerdote Josué com a reconstrução do altar e templo, no contexto do livro de Neemias mais de setenta anos já haviam se passado. Agora Neemias trabalha consolidando o projeto iniciando a reconstrução das muralhas. Confira esse breve resumo na integra!
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Até mesmo Moisés o homem que falava com Deus face a face, não tem forças para vencer Amalec sem o sustento da intercessão da comunidade. (Ex 17,12) Como as mãos de Moisés se tornassem pesadas, alguns pegaram uma pedra e a colocaram debaixo dele para que se sentasse. Aarão e Hur, um de cada lado, sustentavam-lhe as mãos. Assim as mãos ficaram firmes até o pôr do sol.
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“Enquanto mantinha a mão levantada, Israel vencia, mas quando abaixava a mão, vencia Amalec”.
Nós vamos aprender nesse texto que toda a vida cristã é um combate permanente. Um combate entre “a carne e o Espírito”. O coração de Moisés deseja permanecer em oração, mas os seus braços pesam e se Moisés não luta até o por do sol, “até o fim”, seus desejos carnais o arrastarão para perdição e Amalec vencerá o combate.
O que fazer? Só existe uma resposta: Somos chamados a combater até o fim!
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Moisés se destaca no antigo testamento porque ele buscava a presença de Deus o tempo todo, e diante daquela batalha ele não ia fazer diferente, é melhor confiar no braço do Senhor do que nos carros e cavalos. Aleluia!
Moisés diante da batalha, decidiu subir ao monte, se queremos obter a vitória no combate precisamos subir no monte!
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