Pregação Ranierro Cantalamessa sobre pentecostes!
oração, segredo para «um novo Pentecostes» Atos 2, 1-11; I Coríntios 12, 3b-7. 12-13; João 20, 19-23
Hoje estava em adoração, o Senhor me deu uma imagem de uma luta de cabo de guerra. De um lado estavam os soldados do Senhor ( Uma grande liderança jovem), do outro estavam três homens inimigos ( o diabo, o mundo e o pecado).
Os soldados de Deus e inclusive eu, mas por causa de uma fadiga esses soldados começavam a sentir uma forte queimação no anti braço, e muitos estavam soltando a corda. A medida que íamos soltando a corda os inimigos iam nos empurrando passo a passo para lama.
Via meus pés caminhando lentamente para aquela perdição… Foi quando uma voz forte ecoou:
Isaías 35,3 Fortalecei esses braços cansados, firmai os joelhos vacilantes.
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Estamos vivendo um ano importante para Evangelização da Igreja, a Igreja reflete sobre o protagonismo dos leigos na Evangelização do mundo contemporâneo, a Igreja sabe que em nosso tempo não consegue atingir toda a periferia nem todos os seguimentos sem a cooperação dos leigos que estão inseridos em todas as esferas da sociedade. Principalmente quando se trata de Evangelizar a juventude, quando o Papa Francisco em sua vinda ao Brasil em uma de suas homilias disse:
Qual é o melhor instrumento para Evangelizar um jovem? Um outro jovem!
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As Sagradas Escrituras não são um livro qualquer, mas um instrumento para entrarmos em contato com Cristo Ressuscitado. Por isso, a leitura de suas páginas inspiradas também deve ser feita de modo diferente. Os Santos padres no deserto praticavam um método de leitura orante da Sagrada Escritura onde saíam para o deserto apenas com a Bíblia em mãos e na oração e meditação viam as revelações divinas caindo em seus corações como uma chuva de graça.
Caia como a chuva a minha doutrina; destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como chuvas sobre a relva. ( Dt 32.2)
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(At 2, 3) “Apareceram-lhes, então, línguas como de fogo, que se repartiam e que pousaram sobre cada um deles”.
No FOGO encontra-se o simbolismo da ação do ESPÍRITO SANTO, que ao ILUMINAR as inteligências dos discípulos, os faz compreender os ensinamentos de Jesus Cristo, como prometeu na Última Ceia (cfr Jo 16, 4-14); ao inflamar de amor os seus corações, DESTRÓI os seus temores e move-os a pregar Cristo Jesus com valentia. O FOGO, além disso, PURIFICA, tal como a ação divina limpa a alma de todo o pecado.
Confira essas três consequências de sermos atingidos pelo fogo em nossas vidas!
#Jovensdefogo Orar é sempre possível: O tempo do cristão é o de Cristo Ressuscitado, que está «conosco todos os dias» (Mt 28, 20), sejam quais forem as tempestades, enfermidades, crises e tribulações…. precisamos rezar mais,nele e somente nele poderemos ter vitória, então kbçãum, tire alguns minutos no dia de hoje e faça um clamor pelo caos de nossa nação #AoraçãoNãoétudosó100% Catecismo da Igreja Católica 2743.
Pentecostes: O que significa na Bíblia? Aprenda o significado de pentecostes na Antiga e Nova Aliança e seu significado para nós HOJE.
Que possamos hoje viver pentecostes não como apenas um evento história (Antiga Aliança), como um ACONTECIMENTO, uma experiência profunda do Espírito Santo sendo derramados em nossos corações como no dia de PENTECOSTES, para nos dar a graça da Salvação, e a força de Cristo que nos liberta do pecado e nos leva a plenitude do propósito de Deus para seus filhos.
Jesus “renova suas maravilhas como um novo pentecostes!”
Essa foi à oração do saudoso Papa João XXIII na abertura do Concílio Vaticano II. De fato, o Concílio foi uma volta ao Cenáculo, local onde os apóstolos haviam vivido as maravilhas operadas pelo Espírito Santo, pois a partir daquele dia, “os ossos áridos” de que fala o profeta Ezequiel, “moveram-se de volta à vida”. Precisamos voltar ao cenáculo para que o Espírito Santo volte à Igreja! (Beata Helena Guerra) Precisamos voltar….como os discípulos e Maria a mãe de Jesus, para aguardarmos em comunidade a vinda do doce hospede da alma! (Atos 1,14 b) . Precisamos voltar…. Como às Igrejas primitivas diante das perseguições para a experiência do primeiro amor (Ap 2,4).
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