A Igreja não pode furtar-se de seu dever mais Sagrado: Proclamar o nome de Jesus e convidar as pessoas a serem seus discípulos. A sua omissão tornaria a evangelização incompleta, porque, sem este elemento central, os outros (Testemunho de vida e obras), embora sendo formas autênticas da missão da Igreja, perderiam a sua coesão e vitalidade.
Estamos em tempos missionários precisamos ser uma Igreja que vive permanentemente em estado de missão. Não podemos descuidar do anúncio do Evangelho “por negligência, por medo ou por vergonha — aquilo que São Paulo chamava exatamente ‘envergonhar-se do Evangelho’ (cf. Rm 1,16).
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