Os discípulos de Emaús, depois de ouvir o Mestre, comentaram entre si: “Não ardia o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava as Escrituras?” – Lucas 24,32 Está claro que só Jesus Cristo conseguia falar daquela maneira.
Que Cristo Jesus esteja sempre no nosso coração! Que Sua Doce presença o aqueça, transformando-o numa fornalha ardente de amor.
É domingo! O dia está quase clareando! O mundo está prestes a receber a maior noticia de todos os tempos: Cristo ressuscitou! O Imaculado Cordeiro vive e triunfa aleluia! Dizia São Boaventura: “Ó Jesus, ressuscitado dos mortos por divino poder, abristes para nós a eternidade e nos ensinastes os caminhos da vida…” (São Boaventura, O lenho da vida 34-35, Obr. Mist., pp. 113-114).
Alegremo-nos e regozijemo-nos, porque não pode existir tristeza num coração que crê no Senhor que está vivo: “Ressuscite eu convosco Senhor”
Mas, na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. (1 Cor 15,20);
tome sua decisão: “A ressurreição espiritual que todo cristão deve em si operar é o princípio da gloriosa ressurreição dos nossos corpos” (Pe. João Colombo).
São Gregório Magno e o ‘corona vírus’ do seu tempo
UMA AURA DE MISTÉRIO envolve o Coronavírus, ou Covid-19, do qual não sabemos a origem, os dados reais de divulgação ou as possíveis [reais] consequências. Contudo, o que sabemos é que as pandemias sempre foram consideradas na História como flagelos divinos, e que o único remédio com o qual a Igreja se opunha a elas era a oração e a penitência. Isso aconteceu em Roma no ano de 590, quando Gregório, da família senatorial da gens Anicia, foi eleito Papa com o nome de Gregório I (540-604).