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Jovens de fogo
O Senhor falou a Moisés: “Vai! Sai daqui com o povo que fizeste sair do Egito… Sobe para a terra onde corre leite e mel. Mas eu não subirei contigo, porque és um povo de cabeça dura; do contrário, acabaria contigo no caminho”. (Ex 33,1-6).
Poucas vezes na sagrada escritura vamos ver Deus irado como nesse texto. É como se sua paciência tivesse esgotado. claro que essa é uma visão do autor para revelar como duro é o coração dos hebreus que são ingratos e esquecidos, mesmo diante a tantos milagres, sinais e prodígios realizados no êxodo, e ainda sim eles fizeram o que é mau aos olhos do Senhor.
O livro dos cântico dos cânticos é um livro de profunda espiritualidade, mais do que um romance do rei Salomão e sua amada, ele é uma revelação do amor de Deus a sua esposa a Igreja.
Nessa ótica quero meditar sobre um texto fantástico que revela o porque muitos líderes estão perdendo o fervor espiritual e caindo no estado da tibieza.
Vamos ao texto: Pegai as raposas, as pequenas raposas que devastam as vinhas, pois nossas vinhas estão em flor (Cântico dos cânticos 2,15).
Confira essa meditação na íntegra, Deus ama você, mas existe uma barreira que nos impede de experimentarmos esse amor, o pecado.
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O que é o batismo no Espírito Santo e quais são seus efeitos?
Confira essa pregação na íntegra, Deus vai falar com você!
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Invoca-me no dia da angustia eu te livrarei e tu me honraras! (Salmo 50.15)
Confira uma linda meditação sobre a oração e seu poder transformador. Pregação em audio Mp3
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Deus nos ama! Essa é uma das verdades mais extraordinárias da vida. Ele nos ama com um amor incondicional, imutável e pessoal. Confira essa meditação sobre a carta de Ef 1.4 Deus nos escolheu antes da fundação do mundo, para sermos santos e íntegros diante dele no amor. Deus vai falar com você!
Áudio em Mp3
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Como não ter por suma loucura acumular tudo lá onde o que se deposita se perde e se corrompe, e não deixar nem a mais ínfima parte ali onde há de permanecer intacto e até crescer? E onde, além disso, havemos de viver por toda a eternidade!
Mal somos atingidos por uma doença corporal, não deixamos de tentar nada, até nos vermos livres da moléstia; estando, no entanto, a nossa alma doente, às vezes, tudo são vacilações e atrasos […]: fazemos do necessário acessório, e do acessório necessário. Deixamos aberta a fonte dos males e desejamos secar os arroios. (Homilias sobre São Mateus, 14, 3)
O mais grave é que, encontrando-nos neste estado [de pecado], não pensamos na deformidade da nossa alma nem nos damos conta do seu aspecto horrível. Quando te sentas numa barbearia para cortar o cabelo, imediatamente tomas na mão um espelho e olhas e voltas a olhar como vai ficando o corte e perguntas aos presentes e ao próprio barbeiro se ficou bem o topete da frente. E, mesmo que já sejas um velho, muitas vezes não te envergonhas da mania de imitar a gente jovem. Mas de que a nossa alma esteja deformada, e até de que tenha assumido o aspecto de uma fera […], nem sequer nos damos conta.
Se a simples circunstância de serem de uma mesma cidade é suficiente para que muitos se façam amigos, como não terá de ser o amor entre nós, que temos a mesma casa, a mesma mesa, o mesmo caminho, a mesma porta, idêntica vida, idêntica cabeça, o mesmo pastor e rei e mestre e juiz e criador e Pai? (Homilias sobre São Mateus, 32, 7)