«Dai-me almas e ficai com o resto o que me importa é juventude santa » Dom Bosco via as escolas como um campo de missão para ganhar a alma de milhares de jovens para Cristo. Nesse tempo em ênfase missionária podemos aprender e pedir a intercessão de Dom Bosco para que Jesus gere em nossos corações uma paixão avassaladora pela juventude.
O Papa Francisco tem nos exortado a ser uma Igreja em saída. Mas para não corrermos a tentação de irmos à missão sem a unção de Deus, quero apresentar cinco elementos que nosso moderador Tatá enfatizou no discurso de abertura do ano missionário no Congressinho da Comunidade Javé Nissi, no dia 27/01/2019, com acréscimos meus.
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ORAÇÃO UM ATO IMPERATIVO DE AMOR!
Certa vez perguntaram a Santa Teresinha de lisieux: – Que dizes na capela? E ela: – Nada. A curiosa: – Será possível! Que faze, então? E Santa Teresinha: – Amo.
Amando em silencio Teresinha estava educando o coração. Amando ela pretendia a amar cada vez melhor. Essa é uma tarefa do coração humano educando o coração para aprender a amar cada vez melhor.
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“Enquanto chorava, inclinou-se para o interior do sepulcro”.(Jo 20, 11)
Por que Maria madalena inclinou para ver o interior do sepulcro, se a mesma sábia que Jesus não estava la? Dizia, São Gregório Magno: “Ao que ama não lhe basta olhar uma só vez, porque a força do amor multiplica o esforço de buscar”.
Você tem se inclinado de amor pelo Senhor?
Confira essa meditação na íntegra!
O Papa Emérito Bento XVI afirmou que sua renúncia foi inspirada por Deus e que o carisma de seu sucessor, Papa Francisco, reforça cada vez mais a convicção sobre a decisão tomada. A informação foi publicada no site Zenit. Embora a notícia tenha alcançado repercussão na imprensa secular, que mostrou certa surpresa e questionou sobre a possibilidade de Bento XVI ter experiências místicas, com especulações sobre a espiritualidade dele, o que fica de testemunho para a sociedade é que sempre é possível a vida de oração e intimidade com Deus.
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DEUS É AMOR
O primeiro e fundamental anúncio que a Igreja tem a missão de levar ao mundo, e que o mundo espera da Igreja, é o amor de Deus. Mas, para terem como transmitir esta certeza, é preciso que os próprios evangelizadores sejam intimamente permeados por esse amor, que tem que ser a luz da sua vida. É para esta meta que, pelo menos em mínima parte, a presente meditação pretende se dirigir.
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Chegou o momento, é agora e não amanhã, de arregaçarmos as mangas e trabalharmos com afinco pela salvação das almas, lembrando daquele pensamento que já conhecemos: “Jovens se fores aquilo que deveis ser colocareis fogo no mundo”” (Santa Catarina de Senna).
Nesse mundo tão frio o congelado espiritualmente, precisamos ser o cobertor para aquecê-los; quantos estão morrendo de frio espiritualmente, por falta de alguém que venha ao encontro para socorrê-los com o calor espiritual.
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A Igreja não pode furtar-se de seu dever mais Sagrado: Proclamar o nome de Jesus e convidar as pessoas a serem seus discípulos. A sua omissão tornaria a evangelização incompleta, porque, sem este elemento central, os outros (Testemunho de vida e obras), embora sendo formas autênticas da missão da Igreja, perderiam a sua coesão e vitalidade.
Estamos em tempos missionários precisamos ser uma Igreja que vive permanentemente em estado de missão. Não podemos descuidar do anúncio do Evangelho “por negligência, por medo ou por vergonha — aquilo que São Paulo chamava exatamente ‘envergonhar-se do Evangelho’ (cf. Rm 1,16).
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