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Jovens de fogo
E foram anunciar por toda parte (Marcos 16,20)
Quero tirar cinco ensinamentos desse versículo Bíblico!
- 1. Então os discípulos foram:
Os discípulos estavam respondendo o grande chamado de Jesus (Ide) veja Marcos 16,15. Não podemos deixar que essa grande MISSÃO se torne nossa grande OMISSÃO.
O Papa Paulo VI exortou que a Igreja existe para Evangelizar. Se a mesma deixa de Evangelizar a mesma perde seu sentido de existir. Se transforma como um sal que perdeu seu sabor, e só serve para ser lançado fora e pisado pelos homens.
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A desolação espiritual! – Salmo 42,6
Santo Inácio de Loyola nos ensina que existem duas fases em nossa vida espiritual a consolação que é um estado de graça “bonança”, mas também existe o tempo da desolação espiritual, quando entramos em um deserto, cheios de espinhos e adversidades.
Nesse contexto encontramos o Salmista (Salmo 42,6) Por que estás triste, minh’alma? por que gemes dentro de mim? Espera em Deus, ainda poderei louvá-lo, a ele, que é a salvação do meu rosto e meu Deus.
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A comunidade cristã nasce da superabundante efusão do Espírito Santo e cresce graças ao fermento da partilha entre irmãos e irmãs em Cristo. Há um dinamismo de solidariedade que constrói a Igreja como família de Deus, onde a experiência da koinonia é central.
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Nos Atos dos Apóstolos, a pregação do Evangelho não é confiada unicamente às palavras, mas também a gestos concretos, que dão testemunho da verdade do anúncio. Trata-se de «prodígios e milagres» (At 2, 43) realizados pelos Apóstolos, confirmando a sua palavra e demonstrando que eles agem em nome de Cristo. Acontece, pois, que os Apóstolos intercedem e Cristo atua, agindo «com eles» e confirmando a Palavra com os sinais que a acompanham (cf. Mc 16, 20). Muitos prodígios, numerosos milagres que, realizados pelos Apóstolos, eram precisamente uma manifestação da divindade de Jesus.
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O fruto do Pentecostes, a poderosa efusão do Espírito de Deus sobre a primeira comunidade cristã, foi que muitas pessoas sentiram o próprio coração trespassado pelo alegre anúncio — o querigma — da salvação em Cristo e aderiram livremente a Ele, convertendo-se, recebendo o batismo em seu nome e aceitando por sua vez o dom do Espírito Santo.
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Reunidos em oração — a prece é o “pulmão” que dá fôlego aos discípulos de todos os tempos; sem oração não se pode ser discípulo de Jesus; sem oração não podemos ser cristãos! Ela é o ar, o pulmão da vida cristã — são surpreendidos pela irrupção de Deus.
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Começámos um percurso de catequeses que seguirá a “viagem”: a viagem do Evangelho narrada pelo livro dos Atos dos Apóstolos, pois este livro mostra certamente a viagem do Evangelho, como o Evangelho foi além, além, além… Tudo parte da Ressurreição de Cristo. Com efeito, ele não é um evento entre outros, mas é a fonte da vida nova. Os discípulos sabem-no e — obedientes ao mandamento de Jesus — permanecem unidos, concordes e perseverantes na oração. Estreitam-se a Maria, a Mãe, e preparam-se para receber o poder de Deus não de maneira passiva, mas consolidando a comunhão entre eles.
Cidade do Vaticano (Quarta-feira, 30-10-2019, Gaudium Press) Na Audiência Geral desta Quarta-feira, 30/10, O Papa Francisco continuou com sua série de reflexões sobre os Atos dos Apóstolos quando, na Praça São Pedro, comentou o capítulo 16, 9-10.
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A carta de São Paulo a Tito é uma carta pastoral juntamente com as cartas de Paulo a (Timóteo I e II e Filêmon).
A palavra Pastoral significa que essa carta não é dirigida a uma comunidade, mas a um pastor. Esses pastores tinham a função de: Viver conforme o Evangelho, organizar e instruir a Comunidade e refutar os falsos mestres de circulavam a Comunidade. Quem foi Tito?
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Acorda! Acorda! O ato de “despertar”, nas escrituras, tem a ver com a oração. Quando lemos “desperta, desperta”, isso significa: “reze, reze mais”. Confira nessa meditação como nos revestir da força do alto!