Javé Nissi
Continuando a reflexão: Olha para nós, agora avançaremos para um segundo elemento: As quatro virtudes do paralitico.
São Tomas de Aquino nos ensina que: A graça atua sobre a natureza e supõe colaboração e disposição de coração. Na mesma ótica Santo Inácio de Loyola diz: «Age como se tudo dependesse de ti, mas consciente de que na realidade tudo depende de Deus» .

O milagre acontece como graça, dom, favor imerecido de Deus, mas Deus não o faz sem a cooperação de nossa parte. Nesse sentido podemos aprender grandes virtudes com o paralitico do templo, que arrebatou a oportunidade oferecida pelos Apóstolos quando disseram “olha para nós”
O trabalho principal do Espírito Santo é de revelar Deus ao homem e levar o homem a Deus. Ele é o autor das Escrituras Sagradas, a Palavra da Vida. Essa é uma intimidade tão grande que até confundimos o “Espíito e a Palavra” A Palavra é chamada de “A Espada do Espírito” – Efésios 6.17, mostrando que um instrumento de atuação do Espírito é a PALAVRA e ao mesmo tempo a Palavra é revelada e inspirada mostrando que um instrumento de atuação da palavra acontece no poder do Espírito Santo.
A Bíblia foi inspirada pelo Espírito Santo e deve ser interpretada sob influência do mesmo Espírito. Jesus prometeu aos seus discípulos que enviaria o Espírito para guia-los na verdade e no conhecimento cada vez mais pleno da verdade revelada. (cf Jo 16.12-13).
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“Quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao SENHOR!” (Js 24.15b).
A família é projeto Deus, “o santuário da vida”, “família é a célula mater da sociedade”. A família é de fato a primeira sociedade da qual se faz parte. Nela vivemos a maior parte da nossa existência. Sendo a única que possui laços indissolvíveis, tornando-se assim a mais importante. Diante disso, destruída a família, a sociedade se desfará automaticamente.

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Quem não leva em conta a linguagem dos semitas nunca entenderá plenamente a Bíblia. Porque a palavra de Deus ao ser transmitida pelo homem recebeu toda essa embalagem das faculdades humanas é o que chamamos de inspiração. Os semitas em seu dialeto eram um povo muito simples, diferentemente dos latinos e gregos que eram desenvolvidos na filosofia e no conhecimento.
