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Papa Francisco

A sede de Jesus – Quinta meditação

O sacerdote português iniciou a meditação com um trecho do Evangelho de João em que Jesus, após ter sido pregado na cruz, diz: “Tenho sede.”

Casa Divino Mestre em Ariccia

Os Padres da Igreja interpretaram essa sede de Jesus sobretudo como “sede corporal”, não dando muito valor ao sentido  metafórico contido nessa declaração. “A sede física documentava de forma convincente que Jesus era de carne e osso como toda pessoa”, mas tinha sede “da salvação dos homens”…. Confira na íntegra

Quarta meditação: A sede de nada nos faz adoecer

“Esta sede de nada que nos faz adoecer”.

O contrário da sede é a preguiça – disse o sacerdote. Quando perdemos a curiosidade e nos fechamos ao inédito ficamos apáticos e começamos a ver a vida com indiferença. Por sua vez, a sede nos ensina a arte de procurar, de aprender, colaborar, a paixão de servir.

“ Quando renunciamos à sede, começamos a morrer ”

Existem muitos sofrimentos escondidos cujas origens devemos descobrir e que segundo o pregador, se escondem no mistério da solidão humana.

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3ª meditação: escutar a própria sede é interpretar o desejo que temos em nós

Nós batizados formamos uma comunidade de desejosos? Os cristãos têm sonhos? A Igreja é um laboratório do Espírito onde nossos filhos e filhas profetizam, nossos anciãos têm sonhos e nossos jovens constroem novas visões, não somente religiosas? – pergunta o pregador, Pe. José Tolentino.
Confira na íntegra a terceira pregação do Retiro.
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Segunda meditação: A ciência da sede (Retiro Papa Francisco)

A segunda meditação proposta pelo Pe. José Tolentino de Mendonça ao Papa e aos seus colaboradores foi dedicada ao tema “A ciência da sede”.

O tema foi inspirado na última frase pronunciada por Jesus no livro do Apocalipse (Ap 22, 17), “Quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.

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A dor da nossa sede… confira na íntegra 

É hora de invadirmos o mundo com Jesus!

(Mateus 28.18-19) “Toda autoridade me foi dada, ide…  Compreendendo o que é  Igreja e os ministérios.

A Igreja existe para Evangelizar (Paulo VI), é sua essência, natureza. Se a Igreja existe para Evangelizar a mesma perde o sentido de ser quando negligência sua missão, se transforma em uma ong, nos palavra do Papa Francisco: Uma instituição caduca. A grande missão não pode se transformar na grande omissão, é hora de invadirmos o mundo com Jesus!

confira essa reflexão na integra. 

Conheça um pouco mais sobre o Papa Francisco

Papa Francisco

“Doce Cristo na terra”

(Santa Catarina de Sena, Carta nº 196,3 a Gregório XI, papa)

Francisco (em latim: Franciscus), nascido Jorge Mario Bergoglio SJ (Buenos Aires, 17 de dezembro de 1936) é o 266º. Papa da Igreja Católica Apostólica Romana e atual chefe de estado do Vaticano, sucedendo o Papa Bento XVI, que abdicou ao papado em 28 de fevereiro de 2013.
É o primeiro jesuíta e primeiro americano a ser eleito Papa, além de ser o primeiro pontífice não-europeu em mais de 1200 anos. Arcebispo de Buenos Aires desde 28 de fevereiro de 1998 e cardeal-presbítero desde 21 de fevereiro de 2001, foi eleito em 13 de março de 2013.

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Deus é pai e quer nos consolar’ (Ap 21.5)

“Eis que faço novas todas as coisas” – nos lembram como a esperança cristã é para nós uma fonte de contínua novidade”.

“Apesar de experimentarmos nesta vida -assegurou o Papa- situações de tristeza e de sofrimento, de vermos tanto joio em meio ao trigo, a ponto de às vezes parecer que a felicidade é uma ilusão passageira, a verdade é que Deus nos apresenta um horizonte luminoso: temos um Pai cheio de ternura, que nos espera para nos consolar; um Pai que conhece os nossos sofrimentos, quer enxugar as nossas lágrimas e preparou para nós um futuro maravilhoso: habitar com Ele na Jerusalém celeste”.

 

 

Cada pequena pedra tem o seu lugar na Igreja (Mt 16, 13-20)

Caros irmãos e irmãs, bom dia !

O evangelho deste domingo (Mt 16, 13-20) relata-nos uma passagem chave do caminho de Jesus com os seus discípulos: o momento em que ele quer verificar a que ponto está a sua fé n’Ele. Antes, ele quer saber o que as pessoas pensam dele. E as pessoas pensam que Jesus é um profeta, o que é verdade, mas eles não entendem o centro da sua pessoa nem da sua missão.

Em seguida, Jesus coloca a questão aos seus discípulos, que para ele é a mais importante, quer dizer, que ele lhes pergunta diretamente: Mas vós quem dizeis vós que eu sou? (v.15). Por este “mas” Jesus distingue claramente os apóstolos da multidão, o que equivale a dizer: mas vós, que estais comigo todos os dias, e que me conheceis de perto, o que é que vós entendestes mais? O mestre espera dos seus discípulos uma resposta elevada e diferente das opiniões da opinião pública.

Angelus 27/08/2017, CTV

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