“Eis que faço novas todas as coisas” – nos lembram como a esperança cristã é para nós uma fonte de contínua novidade”.
“Apesar de experimentarmos nesta vida -assegurou o Papa- situações de tristeza e de sofrimento, de vermos tanto joio em meio ao trigo, a ponto de às vezes parecer que a felicidade é uma ilusão passageira, a verdade é que Deus nos apresenta um horizonte luminoso: temos um Pai cheio de ternura, que nos espera para nos consolar; um Pai que conhece os nossos sofrimentos, quer enxugar as nossas lágrimas e preparou para nós um futuro maravilhoso: habitar com Ele na Jerusalém celeste”.
E convidou a lembrar que “nesta vida, a nossa esperança se alimenta da presença de Jesus, que se faz nosso companheiro de caminho, como sol que ilumina o nosso horizonte, dando-nos a certeza de que a morte e o ódio não têm a última palavra”.
“Podemos estar certos de que, no final, nossas lágrimas não hão de ser de tristeza, mas de felicidade, uma felicidade perfeita” indicou.
O papa concluiu com estas palavras em português, saudando os peregrinos de língua portuguesa presentes nesta audiência “e através de cada um de vós, saúdo todas as famílias dos vossos Países”, disse.
“Dirijo uma saudação particular aos fiéis da paróquia de Ribeirão e aos grupos de brasileiros. Deixai-vos guiar pela ternura divina, para que possais transformar o mundo com a vossa fé. Deus vos abençoe”.