1) Quando um namoro não tem um ideal, o namoro é prejudicial

Quando dois jovens começam a namorar, isso não significa que eles irão se casar. Mas significa pele menos que eles pensão em se casar. Uma vez que no namoro dispomos do nosso tempo, mãos, rosto e lábios, podem afirmar que se não tivermos a mínima intenção de casar, estaremos em pecado. Todo ato que não procede de convicção é pecado ver (Romanos 14.23b) e mais Cada um proceda segundo sua convicção (Romanos 14.5) Portando o namoro ideal é aquele que se tem um propósito um ideal de casamento.

2) Quando é possessivo, o namoro é prejudicial

 (Pr 30.15) A sanguessuga tem duas filhas: ‘‘ Dá mais, ‘‘ Dá mais!. Quando um dos enamorados se acha dono do outro, objeto exclusivo de seu uso, negando dividir com seus amigos, família, comunidade, o namoro se torna prejudicial. Relacionamentos desse tipo sempre terminam com muitas tensões, envenenados por ciúmes e frustrações. Um jovem cristão consciente deve entender o fato de que não deve ser possessivo. Além de fechar o relacionamento a si mesmo, perde as amizades o que é fundamental dentro de uma comunidade. Jesus ensina que todo discípulo deve saber renunciar (Lucas 14.33) A renúncia é o oposto da possessividade, renunciar não significa abandonar, mas antes compreender que principalmente quando se namora não somos proprietários de ninguém.

3) Quando é leviano, o namoro é prejudicial

Agir com leviandade é não refletir antes da ação. É não estar preocupado coma existência ou não de sentimentos nobres, é mudar de opinião, comportamento e de atitude rapidamente. No caso prático do namoro, são aqueles que começam um namoro sem antes fazer uma avaliação séria e depois terminam por qualquer motivo ou por qualquer outra ‘‘aventura’’ que apareça. O que para um cristão é uma vergonha (Jeremias 2.36) Com que pressa mudas de caminho! O Egito será para ti uma decepção, como o foste pela Assíria. O livro de provérbio diz: Um louco furioso que lança chamas, flechas e morte. Tal é o homem que engana seu próximo e diz em seguida: mas, era para brincar (Pr 26.18-19) Não podemos brincar com os sentimentos dos outros muitas vezes palavras ferem mais do que pedradas, o leviano ilude o outro e prejudica-se a si mesmo, porque seu caráter se torna fraco e sem nobreza.