…e repense as marcas que você consome, para não ajudar a sustentar o movimento anticristão e antifamília que nos ameaça!
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Campanha que pede para não chamar meninas de princesas
fantasiou um menino com vestido e coroa |
TEMOS A IMPRESSÃO DE que grandes empresas e os principais veículos de comunicação vem combinando de se revezar na missão “sagrada” de nos convencer de que tudo aquilo que sempre tivemos como certo (e que sempre deu certo, estamos falando dos valores que construíram a nossa civilização) agora é errado. Depois da Unilever e o sabão Omo, agora é a vez da marca de cosméticos Avon gerar polêmica ao mover uma campanha que pede aos pais que não chamem suas filhas de “princesas”. Oi? É que, segundo a chamada, o elogio pode fazer mal para as meninas.
confira na íntegra:
Um micro documentário relacionado, intitulado “Repense o elogio”, exibido também durante o Programa Fantástico da Rede Globo (por que não estou surpreso?) que defende a ideologia do gênero e o feminismo, tem recebido milhares de comentários negativos. No Youtube, o vídeo já tem mais de 74 mil “não gostei” contra apenas 4 mil “curtidas”. Por amor a Cristo e à Santíssima Virgem, a Princesa de todas as princesas, fiel católico, antes de continuar a leitura,
negative também o vídeo aqui.
O filme mostra mulheres dizendo que o elogio de “princesa” fez com que se sentissem mal quando eram crianças(!). Para completar a agenda esquerdista (que tradicionalmente se apodera também das reivindicações de movimentos supostamente antirracistas), entre outras bobagens é apresentado o argumento de que o mal estar, em alguns casos, era pelo fato de as meninas não serem brancas… Mas, e as princesas Pocahontas, Mulan, Jasmine,Tiana, Moana e tantas outras? Não são todas morenas ou negras? Mais ainda, a própria Avon não comercializa produtos com as princesas Disney? Aliás, para os seus produtos, eles preferem sempre as personagens louras.
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Linha de colônias Avon-Disney Princesas (louras) |
Crianças participam do documentário. Apesar de todos os esforços da produção, é nítido que foram previamente instruídas para dizer que ser chamada de princesa não é algo bom. A marca tenta convencer a audiência de que, enquanto as meninas são chamadas de “princesas” e “bonitas”, e os meninos são elogiados com palavras como “forte” e “corajoso”, isso contribui para que as mulheres sejam consideradas mais fracas que os homens.
Sim, você leu direito. Parece que alguém se esqueceu de dizer a eles que, fisicamente, sim, as mulheres são mesmo mais fracas que os homens! Ora, se existe alguém que tenha sido já tão alienado pela massacrante imposição das ideologias de gênero e feminista a ponto de ter alguma dúvida disso, basta ver os jogos olímpicos, por exemplo. Que analise o quadro de recordes masculinos e femininos em todas as modalidades: veja os tempos das provas atléticas, veja a quantidade de peso que é levantada ou arremessada por homens e por mulheres, a altura que uns e outros são capazes de saltar… E olhe que aqui estamos diante de mulheres altamente dotadas, muito bem nutridas e preparadas segundo as mais avançadas tecnologias do esporte. Mesmo assim, não são páreo para homens igualmente preparados.
Sim, o vigor e a força física são, como sempre foram, características predominantemente masculinas, enquanto que a formosura e a delicadeza são e sempre foram marcas distintivas das mulheres. Principalmente, cabe lembrar que ser doce e feminina como uma princesa não vai fazer com que menina nenhuma seja menos corajosa, ou emocionalmente forte, ou inteligente, ou ainda mesmo guerreira: tanto assim, que a própria ficção já nos brindou com inúmeros exemplos de princesas que são também poderosas guerreiras, como a Mulher Maravilha, a Princesa Leia, de Star Wars, a Red Sonja, dos quadrinhos, ou a Xena, da série de TV, entre muitas, muitas outras.
Mesmo quem não crê em Deus –, que quis que homem e mulher fossem como são –, ainda é obrigado, pela mais elementar honestidade intelectual, a reconhecer que a natureza nos fez assim: homens são mais fortes e algo brutos, enquanto mulheres são mais suaves e intuitivas.
O mais “interessante” de tudo é que, no vídeo em questão, um menino dos seus 5 ou 6 anos aparece vestido de princesa! Isso mesmo: segundo a ideologia doente e deformada defendida no vídeo, chamar uma menina de princesa pode ser nocivo ou prejudicial para uma criança, mas não há nenhum problema em vestir um menino inocente, com sua psique ainda em formação, com roupas de menina. Nossos guris não poderiam ser incentivados a ser como os príncipes fortes e corajosos das fábulas, mas deveriam ser tratados como menininhas meigas e delicadas.
Antes de encerrar, deixamos uma frase de Silvana Cristina Sebastião e Silva, honrado membro feminino de nossa fraternidade, deixada como comentário no próprio vídeo:
“Experimentem tentar doutrinar o meu filho nas suas insanidades e vocês verão com que velocidade uma princesa como eu se transforma na Mulher Maravilha e bota bandido para correr. Porque vocês são criminosos; o que fazem é crime. Mas vocês não vão vencer, porque a loucura nunca triunfa, como mostra a História. As pessoas de bem vencerão no final. Começo fazendo a minha parte e deixando a minha palavra de mulher bem resolvida de que nunca mais, em minha vida, comprarei um produto Avon, e chamo todas as mães de família, como eu, a fazer o mesmo.”
As batalhas não cessam, e a grande guerra parece mesmo estar apenas começando. Coragem, fiéis católicos, que aqueles que perseverarem até o fim, estes serão salvos (Mt 24,13).